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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Uma visão pessoal e inesquecível - VIII Encontro da EASO



Edgard, Cátia, Maria José e Lulu
                                                                                Por Tupinambá Pedro Paraguassu Amorim da Silva

A preocupação sadia, porém demasiada, dos casais Luiz Alfenas-Maria José Alfenas – Edgar-Cátia Maria Alfenas e colaboradores mais próximos em sediar o VIII EASO, por certo lhes tirou mais cabelos da cabeça, como fez surgir um punhado maior de rugas e, quem sabe, de mechas de cabelos brancos nas distintas senhoras.


A bucólica Senhora de Oliveira, mesmo diante de uma cerrada campanha política, parecia não entender. Mas  recebeu, assim mesmo, um relevante número de visitantes provenientes de várias partes do Estado e também de outras partes do Brasil, como da distante Belém do Pará.
O que foram fazer na tão cantada Senhora de Oliveira?
Pergunta desnecessária, mas pertinente: participar do VIII Encontro dos Ex-seminaristas da Escola Apostólica Santa Odília, Campo Belo – MG – VIII EASO-2016.

Senhora de Oliveira? Onde está situada? Como chegar até lá?

 
Senhora de Oliveira é perto

Maria e Edmundo
Edmundo Antônio Dutra do Vale, sua esposa Maria de Jesus Gaspar do Vale e este “escriba”, sem sua querida Marina Terezinha Rigotto da Silva, exatamente às 9h00 do dia 23, partimos de Belo Horizonte; optamos por seguir em direção a Conselheiro Lafaiete e daí seguir o caminho sugerido pelos coordenadores do evento. Lá pelas 12h00, após algumas dúvidas  durante o trajeto, pois a estrada não apresentava muitas informações, chegamos ao destino:
 
                 
Dirigimo-nos ao Hotel “São Judas Tadeu” para saciar nossa fome



Comida caseira da boa “a la fogão à lenha”. Maravilha! Fomos informados que havia algumas pessoas não conhecidas da região que ali estavam hospedadas, logo inferimos que deveriam ser nossos companheiros.
Pousada/ hotel São Tadeu -
 Senhora de Oliveira
 (anexar fotos).
Senhora de Oliveira - Sede
 oficial do VIII Encontro da EASO
Local aprazível, silencioso, acomodações ótimas e de fazer inveja a apartamentos de “cinco estrelas”. Fazer o que, né! “Tirar uma palhinha”, descansar e se preparar para a primeira etapa da programação.
Após essa breve, porém salutar hibernação, dirigimo-nos para o local da recepção da turma. Tratava-se de um antigo alambique desativado, mas que apresentava as peças do mesmo, um monjolo funcionando e resquícios de um pequeno estábulo.

Pousada Roda D'água -  um local bom para confraternizações
Que emoção! Os Easistas, gradativamente, foram chegando. Formamos uma turma de 22 amigos que viemos confraternizar-nos junto com esposas, filhos, filhas e até netos. Torresmo, linguiça, mandioca, caldinhos, uma variada qualidade de petiscos, tal como foi prometido pelos queridos anfitriões. Mas, não ficou só nisso, a leitoa e mais outros comes foram servidos.
A “marvada” da casa rolou por todos os lados. A especial do Lua não ficou de fora. A “batida” do Chicão, importada de Belém do Pará, completou a “carta de bebidas”.
Desta vez os discursos ficaram apenas por conta do “eterno presidente”, seguido dos anfitriões e uns valentes e corajosos amigos que usaram da palavra. Entre estes uma mensagem do Seoldo foi pronunciada. A mensagem do Padre Tiago e do Padre Leonardo, últimos dos “moicanos” da Província Senhor Bom Jesus Crúzios, ficou para uma outra oportunidade, a qual não me lembro de tê-la ouvido.
Nonato deu seu recado.
“Comida no papinho, pé no caminho”. Assim foi. Todos satisfeitos: “Cada macaco pro seu galho”, ops! Cada um voltou para seu canto buscando uma boa noite de descanso, pois o amanhã seria muito mais pleno. Assim se passou o primeiro dia do VIII EASO.
Noite tranquila. Manhã suave. Levantar cedo foi um problema. Café da manhã. Bate-papo agradável. Programação alterada. Assim mesmo todos se apressaram para ouvir a explanação do Siovani (“O poder do Mito”). Muito elucidativa.  Muita atenção! Uns (umas também) e outros dormitando. Efeito da “marvada” e da cervejada da noite anterior? Não! Cansaço mesmo.
Rosalino não está só, o  Lua
 também se inclui entre os
 acumuladores. 
O Rosalino  
arrematou ao tratar da “mania compulsiva”, em ambos os casos houve debate. Imaginem, até a Rosemere encorajou-se e deu um banho de confiança no grupo ao se expor de forma simples, porém sincera sobre aspectos pessoais. Bom! Muito bom!
Rosemere, um banho de
confiança.
Imaginem o sempre tímido  Ildeu explanando sobre a transmissão de conhecimentos dentro da área de Engenharia Agrônoma. O Raimundo e o Lua também deram seus recados.
Ildeu: a transmissão de
conhecimentos. 
Cuidar do espírito, buscar conhecimentos novos é muito bom. Saímos edificados ao absorvermos palavras sábias e verdades até então impensadas. Mas... Mas... O melhor estava por vir! O quê? Ora, a ida e visita ao Sítio “Meia Dúzia”, onde teríamos uma bela e grande surpresa. Sítio de quem? Ora, da família Lulu, Maria José, filhos e noras. Como tudo sói acontecer, o netinho do Alfredo e da Marina, menino vivo e ativo, caiu e se machucou; nada de grave. Mas nos assustou. Medicado que foi, logo soubemos que estava bem e levado para Belo Horizonte.
 “Sítio Meia Dúzia”: lugar aprazível. Um recanto agradável. Um pedacinho do céu! Bela varanda. Sala ampla. Cozinha de fazer inveja.
Um bosque verdejante, pomar, horta e árvores
frutíferas  variadas
Um bosque verdejante, pomar, horta, árvores frutíferas variadas. Uma bem preparada área com estacionamento, churrasqueira, tendas, mesas e cadeiras para nosso conforto. Ressalte-se a delicadeza, a bondade e a alegria do pessoal em servir-nos. Bebida “à vontade”. Música de acordo com o ambiente.
Como símbolo da presença dos easistas neste VIII, para perpetuar o evento, cada um de nós plantou uma muda de árvore. Músicos chegaram, animaram o ambiente. A Dita nos abrilhantou com uma música de seu repertório. Até que uma chuvinha vinda do céu,  trouxe bênçãos para ‘a terra, a boa terra’. Nem a falta de luz abalou nosso ânimo. A conversa e a comilança continuaram do mesmo jeito. Brindes e lembranças foram ofertadas a cada um presente. Que delicadeza! E olhe que ainda haveria uma lauta macarronada. Foi o suficiente para este dia o qual se prolongou até de madrugada.
Como o tempo passa! “Tudo que é bom, dura pouco”! Chegamos ao terceiro e último dia do
O autor, uma presença forte e bem colocada no altar. 
Encontro. Ressaca, não. Cansaço, não. E sim, pitadas de saudades. Mas, vamos lá!  Celebração Eucarística, às 9h00 na Matriz de Nossa Senhora da Oliveira. Lá estávamos todos nós. Recebemos e usamos uma camisa especial, doada pela Tatiane. Para não fugir à regra, este “escriba” foi indicado para fazer-se presente no altar. Foi maravilhoso ver que os muitos distantes da vida seminarística, jamais deixamos de participar da Eucaristia. Um manual da peregrinação da visita de Nossa Senhora de Nazaré do Pará foi entregue ao Pároco, como uma lembrança pela acolhida.
Fechado com chave de ouro na casa do Edgard.
Espiritualizados e santificados, fomos para a residência do casal Edgar/Cátia Luchezi Alfenas. Lá nos esperava, mais uma vez uma “recepção de babar”: petiscos, churrasco e um excelente almoço. A Dita conseguiu cantar a música especial para o VIII Encontro. Reunidos, após uma calorosa discussão, ficou estabelecido que o IX Encontro será na cidade de Juiz de fora. Agradecemos a Deus pela oportunidade de estarmos juntos. Uma oração especial foi proferida pelas família.
O VIII ENCONTRO FOI UM SUCESSO
TODOS EM JUIZ DE FORA EM 2017

O editor pede que as lembranças e considerações sejam postadas como mensagem. Caso achem conveniente, podemos mudar as legendas das fotos.