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segunda-feira, 5 de junho de 2023

Encontro dos easistas da grande BH e zona da Mata, em 20/5/2023.

 

                                                                                                                                                               Escrito pela equipe de redação do Blog

Colocar a amizade em dia não é uma questão de muito tempo, mas de afeto.



A sempre bela Tiradentes.
Os que vieram tinham um compromisso inicial, um almoço no restaurante Habanero, em local central de Tiradentes, o que não poderia ser melhor. Comida com muitas escolhas, algumas com nomes sofisticados, mas com excelente sabor e ao gosto dos mexicanos, com pimenta em vidrinhos daqueles que você pergunta: onde achar tal preciosidade para enfeitar a cristaleira?(um deles, um vidro pequeno com um chapéu do tamanho daqueles que o Caio usa, isso no sentido proporcional). Aliás, quase me esqueci de quem estava lá: os anfitriões que nos convidaram e organizaram tudo e que nos deram atenção e carinho até exagerado, mas ninguém reclama deste tipo de excesso, falo de Rose e Siovani, o casal 20, talvez sem a Rose não saberíamos nem o que pedir, pois ela nos orientou sobre a qualidade dos pratos e o que devia ser pedido como entrada e como prato principal. E na saída conferiu as contas nas comandas e mandou o garçom consertar alguns lançamentos. Aliás, este esmero conosco já havia se revelado momentos antes quando chegamos à casa deles, primeiro Maria José e Lulu, depois Marina e Tupy, e já estávamos velhos lá, quando chegaram o Lua e seu irmão Ademir. Auxiliadora e Caio só chegaram um pouco depois porque foram direto para uma Pousada.
No Habanero a partir do Lua, Siovani, Maria José,
Auxiliadora, Rose e Marina

Via-se a satisfação no rosto e nas palavras dos que chegavam ao se depararem com a simpatia dos donos da casa que combinava com a arquitetura do imóvel, que também encantava. É bom ver que estes amigos vieram para São João Del Rei e aqui encontraram local muito bom para viver: aconchegante, cheio de recursos que dão conforto e bem-estar. Uma casa que mostra o bom gosto de quem a construiu e dos que a escolheram para comprar. Como eles mesmos dizem, rodaram meio mundo procurando o que queriam e foi paixão à primeira vista pela beleza e estilo do imóvel; não foi preciso dar mais de que dois passos no jardim para baterem o martelo: é esta! Os espaços e localização são excelentes, os jardins têm agora as digitais que marcam o capricho dos atuais moradores, um local onde se dãoao luxo de terem beija-flores de estimação (eles quase falam com o Siovani que lhes dá atenção e água com açúcar; e não se esqueça: 20% de açúcar, 80% de água). Quem dormiu lá sabe que o conforto se estende pela casa toda e em especial pelo quarto, banheiro e cama. Pode existir colchão igual, mas melhor duvido, foi o que disse a Maria José. 

Mas voltemos à vaca-fria, ou melhor, ao guacamole e ao Habanero: copos regados à cachaça Germana com gelo e água tônica e, nos pratos, molho de pimenta. Muitas guloseimas: Tacos, Tortilhas, Torresmo estupidamente crocante, Bife de Ancho com arroz, Bolinho de Carne Moída. O forte da casa é o guacamole que recheia diversas opções de pratos, a pimenta ali é adereço servido na forma de molhos que enchem pequenascaveiras de cristais (e como definiu o Tupy: arde pouco na primeira lambiscada, mas que queima bastante com o passar do tempo).

Terminado o almoço, Lua e seu irmão, Ademir, despediram-se dali mesmo, pois tinham compromissos inadiáveis em BH. Nós resolvemos perambular pelas ruas de Tiradentes tomadas pelo povo num dia de movimento acima do normal, pois havia um festival gastronômico que evitamos, já que havíamos comido e bebido do melhor que se poderia ter por ali.  Logo na porta do restaurante alguns saborearam picolés de marca famosa na cidade (Picolé do Amado), e nota-se que uma senhora pediu alguma coisa e Maria José ofereceu um pedaço do picolé que degustava, a mulher, emocionada em intensidade desproporcional a uma metade de picolé, agradeceu por várias vezes; e o Caio, um observador perspicaz, comentou mais tarde de como algumas pessoas são gratas mais pelo gesto do que pelo valor do bem recebido.  Depois do picolé, o pequeno grupo resolveu caminhar um pouco pelo centro de Tiradentes. Alguns entraram em umas poucas lojas, olharam os preços, torceram a cara, e logo sentiram que o frio aumentava a vontade de voltar e aproveitar o calor da casa e do Encontro (que também aquece a alma).

Não demorou e o grupo já estava de novo na casa dos anfitriões, e logo em seguida todos sentaram-se ao redor de um café ao estilo mineiro, o que aguçou o apetite. Não faltaram boas quitandas: pão de queijo; queijo fresco; pão de frutas; um bolo muito elogiado e tudo mais que se possa pensar em termos de alimentos saudáveis, e, acreditem, tudo ou quase tudo feito pela anfitriã.  Para completar a alegria da noite, fomos convidados para um papo de coroinhas, o que ocorreu numa enorme sala, ao lado de uma lareira, que não foi acesa por cortesia dos proprietários com a Maria José, que tem alergia por fumaça de lenha. Pensem numa sala grande e alta, na verdade, um espaço que comporta um mezanino que dá acesso a alguns cômodos do segundo andar. Pensem no Caio abrindo o verbo, ele que sempre fugiu das entrevistas do Blog dos Encontros da Easo, desta feita, talvez pelo efeito da Germana, que não tonteia, mas sobe, falou um pouco dele mesmo mostrando uma experiência de vida que daria para escrever um livro dos bons. Caio é um ótimo contador de estórias, pois coloca sempre uma boa dose de humor em seus casos. Lembrou-se do tempo em que morava em Senhora de Oliveira, MG, e em seguida de seu período inicial de vida profissional em que foi caminhoneiro e garimpeiro. Teve uma época em que ele associou-se a um primo em uma balsa e juntos percorreram as margens do Rio Piranga e do Gualaxo do Sul à procura de Ouro.  Depois de revirar muita areia, por destino ou vocação, Caio conta que finalmente firmou-se na vida profissional como especialista em minerações de grande porte e que atuou na zona metalúrgica de Minas em diversos pontos de prospecção e escavação entre Conselheiro Lafaiete, Belo Horizonte e Ouro Branco.

E assim, depois desse dia rememorável,  dormimos tranquilos pensando em montanhas, no preço das peças artísticas e no valor da amizade.


No dia seguinte, Domingo bem cedo, nos vimos novamente ao redor de uma mesa farta de quitutes e calor humano
. Logo em seguida, embora tentássemos segurá-los, Maria José e Lulu, que tinham compromissos inadiáveis com seus bichos de estimação, deixaram-nos, voltando para o seu sítio em Senhora de Oliveira.

A partir da esquerda: Auxiliadora; Conceição,
Marina , Medina, Caio, Rose e Siovani 

Ficamos à espera do Alberto que vinha de Juiz de Fora trazendo o Rafael na boleia. Quando ele ligou para o Siovani, dizendo que já havia chegado em São João e perguntando como chegar, ele não disse que não usava o gps, e recebeu indicações para chegar mais próximo, e foi logo dizendo: ok, ok, deixa comigo. O tempo foi passando e ele não aparecia. Preocupados, ligamos para ele no justo momento em que ele disse: achei a rua agora! Ele é adepto do caduco ditado “quem tem boca vai à Roma”, pois hoje “quem tem o waze vai direto à Roma”, sem necessidade de conhecer, a contragosto, um bairro inteiro, e bem grande.

Embora a costumeira alegria de recepção do nosso grupo aos recém-chegados, ficamos todos um tanto consternados ao constatar que chegaram apenas o Alberto e a Conceição, nada do prometido e aguardado Rafael, há muito desaparecido dos nossos encontros, pois a esposa dele não estava muito bem.

Na parte detrás da casa, sentamo-nos todos ao redor de uma mesa feita sob encomenda com as medidas de uma mesa de ping-pong, esperando pelo churrasco que o Siovani prometera. Aos poucos foram sendo oferecidos os petiscos entre queijos e carnes e, para arrematar, abacaxi com queijo provolone, coloridos pelas conversas divertidas que a presença do Caio sempre propicia.

O churrasqueiro













A cerveja foi consumida praticamente pelas mulheres, com um pouco de ajuda do Alberto. Todos saciados, eis que a Rose traz para a mesa um pudim de leite e um pavê de chocolate. Que dureza! Ainda ter que fazer um sacrifício extra para acomodar mais uns bocados.

Hora da arrumação: momento especial para o Caio mostrar que além de ser um prosador de primeira é também um excelente lavador de pratos.

E é chegada a hora das despedidas. Nos abraços trocados a saudade já começa a surgir por nos distanciarmos dos momentos de tanta amizade e alegrias.

Para o próximo ano, o Lua prometeu que nos levaria novamente a Nova União. Acontecendo, poderemos esperar grandes momentos assim como foram os do encontro que lá fizemos.

 

 

 

 

quarta-feira, 9 de outubro de 2019

XI Encontro EASO - setembro 2019 - Poços de Caldas


Encontro de 2019,  ao fundo  a belíssima Poços de Caldas
A redatora
Redação:  Cibele
Revisão: Siovani

O olhar feminino, sempre determinante.
     O XI Encontro EASO aconteceu nos dias 27 a 30 de setembro de 2019, na cidade de Poços de Caldas, mas, na verdade, ele já teve início bem antes nas expectativas, preparações e ansiedades do reencontro. A cada ano, a convivência e o prazer da reunião se fortalecem mais, fazendo com que o encerramento já abra espaço para o próximo através dos planejamentos. Sinto-me honrada em relatar este encontro, pela primeira vez sob o olhar feminino. O grupo das "esposas", tenho certeza, sente muito orgulho dos "maridos", que tão bem construíram suas histórias. Este grupo de "ex-seminaristas" é único, abençoado e privilegiado por um convívio tão duradouro e por ser composto de homens pautados nos ensinamentos recebidos no Seminário. Enfim, cumprindo o que me foi determinado, vamos aos fatos.
Ricardo e Murilo
Cibele, Maria José, Lulu, Tião Coelho, Siovani e Rose deram
o pontapé inicial para o XI Enconro da EASO. 
A preparação do Encontro começou em uma reunião em Belo horizonte onde o Luiz Alfenas (Lulu ) e Maria José, Siovani e Rose, Tião Coelho e eu demos o pontapé inicial. O Lulu já estava com um planejamento elaborado e foram discutidas as adequações e divisões de tarefas. A partir daí, todos os procedimentos foram compartilhados, tendo como resultado final o que o grupo presenciou. Foi peça fundamental desse planejamento a participação e apoio constantes do Ricardo, filho do Lulu,que reside em Poços de Caldas, e da Maria José. O Ricardo nos deu as diretrizes para que o encontro acontecesse de forma proveitosa e organizada, além de preparar, junto com alguns amigos, uma acolhida ao som de uma super agradável banda.Registro aqui nossa gratidão.

No dia 27, sexta-feira, pé na estrada. Saímos de Sete Lagoas e fomos encontrar com o Siovani, a Rose, o Chicão, a Dita, o Walter (Lua) e seu filho Otávio em BH. Juntos, iniciamos nossa viagem, chegando a Poços de Caldas já bem à tardinha, quando praticamente todos já estavam deliciando-se nos abraços e reencontros. 


A partir da esquerda, Ricardo, Anderson, Edilane e Antônio. 
Em show que deu um tempero especial para o jantar dos 
easistas.. 
O Hotel Nacional, onde a maioria se hospedou, ficou encarregado de providenciar o jantar de recepção. Nada sofisticado, mas, através de contatos telefônicos, conseguimos que o Ricardo e um grupo de amigos nos brindassem com uma maravilhosa acolhida ao som de uma agradável banda no próprio local do jantar. Foi o tempero especial da noite. Infelizmente, atrasei-me (inclusive peço desculpas, mas faltavam alguns detalhes a preparar...) e perdi todo o calor do reencontro e os abraços. Quando cheguei já estavam todos às mesas, jantando, conversando e embalados pelo agradável som da banda, mas pairava no ar a alegria, o sentimento de satisfação por fazer partedo grupo e por estar ali. Alegria e gratidão poderiam definir esse momento. Conversa solta, o som termina, o restaurante precisa fechar para preparo do café no dia seguinte...O grupo se desloca para o hall do hotel. Alguns buscam o aconchego do quarto, mas outros resolvem participar do Bingo oferecido pelo Hotel. Nenhum do grupo com sorte naquele momento, ninguém "bingou",mas o que importa... No bingo da vida já ganhamos várias vezes!! Enfim, Boa Noite! O Sábado nos espera.





Sábado, 28 de setembro.


Caio, que não perde a piada, fotografado por quem não perde 
nem uma respiração mais profunda, Dita. 
Café da manhã no estilo mineiro. Prosa, café quentinho e muitos quitutes. Muitas idas e vindas até ao aparador. Animação e entusiasmo no ar. Bom dia anunciando que o sábado seria bem agradável! Lulu havia contratado duas vans para um City Tour. Conseguimos sair "quase" pontualmente e como não tinha lugar para todos, o Lulu e o Ricardo nos acompanharam de carro. O Ricardo seria nosso guia incansável, esbanjando simpatia por todo o tempo.Tive o privilégio de ir na van junto com o Caio, que não perde a piada em momento algum, e isto nos rendeu boas gargalhadas. Primeira parada: Cristo Redentor. Monumento inaugurado em 1958, no topo da Serra de São Domingos. Uma vista panorâmica maravilhosa escolhida para a foto oficial do encontro. Inúmeros cliques, poses de todos os ângulos. Energia suficiente para subir a escadaria que leva até o alto do Cristo. Alegria de adolescentes. A Dita (esposa do Chicão) parecia ter "pilhas" nos dedos, fotografando até uma respiração mais profunda. Foi a fotógrafa mais atuante do grupo;com competência, alegria e carinho conseguiu captar momentos mágicos.



Pedra Balão, o perigo ronda
lá embaixo. 
Chicão ao pé da cervejeira. mas os frutos
já haviam murchado. 
E, ainda, alguém descobriu um milho cozido servido no copo para comprar. Confesso que nunca tinha pensado em debulhar o milho e vender os grãos num copinho... Achei bem criativo. E devia estar bom, porque a Nazaré estava bem feliz com o dela...Tempo encerrado, Ricardo fez uma ginástica para disciplinar o grupo para fotos, seguimos viagem...Bem próximo ao Cristo, na mesma Serra, chegamos à Pedra Balão. Monumento muito interessante, pois são várias pedras, uma sobreposta à outra, de maneira muito curiosa, tem mais ou menos 10m de altura. Essas pedras surgiram como resultado de várias erosões. O grupo não se intimidou pela altura ou irregularidade do solo e das pedras e partiu logo para a exploração do ambiente. Eu, confesso, sou mais adepta do artesanato e optei por uma visita a um espaço dedicado a pequenos objetos artesanais. A subida e exploração do ambiente curioso e maravilhosamente esculpido pela natureza trouxe fome, e teve gente fartando-se em um suculento, cheiroso e grande pastel. Alguns ficaram de olho mesmo foi numa árvore cheia de frutos curiosos, mas que já haviam dado uma "murchada".



Zazá: no jardim japonês somos todas japonesas.
Todos de volta às vans, destino: Recanto Japonês. Projeto paisagístico no estilo japonês com plantas típicas, lampiões bastante charmosos, lago com carpas de várias cores. Ambiente bem acolhedor, rodeado por mata nativa.Já houve no local uma Casa do Chá, mas infelizmente foi destruída por um incêndio. Algumas japonesas disponibilizam quiimonos japoneses para fotos, e, aí, Zazá não perdeu tempo: virou uma charmosa japonesa. No amplo estacionamento na entrada, a diversão foi alimentar os macacos-prego com umas bananas mirradas compradas a um real cada de um vendedor esperto.Uma subidinha através de uma passarela por entre as árvores foi percorrida por quase todos.
Caio: a verdade tanajura. 
Caio, sempre admirando a natureza, olhos atentos a cada detalhe, não perdeu de vista uma despretensiosa tanajura, que algumas easistas mais urbanas pensaram ser uma formiga gigante.  
E foi assim que ela ganhou fama nas lentes sempre atentas da Dita.Inúmeras fotos, alegria nas conversas, mas precisávamos seguir em frente. 

Nazaré viu de perto a beleza da fonte e a 
escultura do artista italiano. 
Logo em seguida as vans rumaram para a Fonte dos Amores, mais um belo jardim em encosta e que fica ao lado da trilha que leva ao Cristo, caminho percorrido por andarilhos mais resistentes. Ali naquela fonte não jorra apenas amores, mas muita água mineral, e aqueles que não tinham cantis levaram suas garrafinhas. Pena que poucos se animaram a subir até ao seu ponto mais alto, onde a escultura de um artista italiano lembra a origem do nome — ali um casal morreu de amores — (talvez apenas uma lenda de encosta, mas quem sabe sobre o mistério do efeito afrodisíaco de alguns líquidos). 

Mas o roteiro é mais forte do que as pernas e temos que prosseguir. Antes porém, na saída, um suco de água de coco batida com a polpa do fruto, para recuperar o fôlego, e lá vamos nós em direção à Cascata das Antas. Hidratar é preciso.
Alguns easistas na frente da Cascata das Antas. 
A Cachoeira das Antas é muito bonita, possui uma queda d'água de 50m, mas não é recomendável para banho, pois, além de perigosa, a água não é tão límpida. Mas é uma bela visão e rendeu boas fotos (a Dita que o diga...). Alguns picolés para enganar a fome, apesar de, no início do tour, todos terem recebido da Rose um mix de frutas secas para tapeá-la, que,nessa altura, já tinha sido devorado. Antes que Raimundo Nonato e mais alguns desmaiassem de fome, seguimos em direção ao restaurante Cucina Francesco. Restaurante agradável, boa variedade no Self Service, e, depois de uma boa caminhada, era tudo que precisávamos para recuperar as energias.Enquanto o grupo retornava ao hotel para um pequeno descanso antes de uma reunião solicitada por alguns easistas, eu,Rose, Lulu e Ricardo fomos adquirir um presente para sortear entre o grupo. O Lulu havia informado ao grupo que havia um troco referente ao pagamento das vans, e o mesmo seria destinado a uma lembrança a ser sorteada entre todos os presentes no encontro. Optamos por um cristal da fábrica Ca D'Oro. Encantados com todas as peças de cristais, após algumas diferenças de gosto, por consenso, acabamos definindo o que, a meu ver, era o preferido. 


Os ornamentos de cristais que fizeram
a alegria de Tião Coelho, o sorteado, 
e de Cibele, que gostou deles já na loja.
O Lua doou dois kits, mas matou a saudade de sua Germana
quando a encontrou em destaque  no Mercado Municipal.
De volta ao hotel, fomos diretamente à sala que nos foi gentilmente cedida para a reunião. Estranhamos (eu e a Rose), que só os homens estavam presentes e descobrimos ali que, de alguma forma, foi veiculado que a reunião seria só masculina. As mulheres estavam liberadas para as compras.Um pouco constrangidas, pois não sabíamos e havíamos planejado o sorteio para essa reunião, que seria a oportunidade de todos estarem juntos, foi decidido fazer o sorteio assim mesmo, sendo que apenas eu, Rose e Zazá (que o Zé Maria buscou para nos ajudar) representamos as mulheres. Mas todos estavam participando. O Walter (Lua) doou 2 kits especiais da cachaça Germana, então tivemos o sorteio de 3 brindes. O primeiro brinde (kit da Germana) foi sorteado para a Conceição, esposa do Alberto Medina (que recebeu o prêmio por ela). O segundo, também gentileza do Lua, foi recebido pelo Tupi. E o último, a peça que eu "gostei muito", foi sorteada para o Sebastião Coelho...Descobri aí que tenho sorte por ter um marido de sorte... e ele, claro, ganhou muitos pontos comigo. Sorteio encerrado, eu, Rose e Zazá nos despedimos, e o relato que se segue me foi repassado por Rafael e Lulu, motivo porque inicio e termino entre aspas.

 A partir da esquerda: Alfredo,;Edgard; Marcos Rocha; Baliza e Zé Engrácio 
nossos amigos que já se foram Na colagem, em cima ,as crianças que  eram no 
tempo do seminário e, embaixo, já adultos, no tempo  dos Encontros da EASO. 
"Iniciando a reunião, o grupo lembrou dos amigos que já estiveram presentes nos encontros e que, infelizmente, já faleceram: Marcos Rocha, José Engrácio, Edgard, Baliza e Alfredo. Foi colocado em discussão o local do próximo encontro. Algumas sugestões: Campo Belo, Campos do Jordão, Belo Horizonte e Serra do Cipó. Esta última com o apoio do Lua que se dispôs a ajudar. Mas o grupo não chegou a uma conclusão sobre o local e a data, ficando a decisão para ser tomada posteriormente, via blog ou Whatsapp. 


As mulheres que cada vez mais  fazem a alegria e a organização 
dos Encontros da EASO. Nesta foto, em  frente á bela cascata.
Alguns colegas que tomaram a palavra agradeceram às esposas que foram as responsáveis por este encontro. Foi unânime a afirmação de que a participação de todas foi fundamental para o seu êxito. Foi aprovado também que as esposas, para os próximos encontros, sejam convidadas a participarem da equipe organizadora. O easista Rafael pediu que constasse neste relatório seu pedido de desculpas, mesmo atrasado, ao colega Gabriel Neves, de Campo Belo, que participou apenas do primeiro encontro (2008). Ele sente que falhou na organização, naquela oportunidade, por ter assumido com o Gabriel um almoço do grupo no restaurante de um seu amigo. Na última hora, foi mudado o local do almoço, esquecendo-se do compromisso. Rafael carrega consigo essa culpa, embora já tenha se desculpado por telefone, solicitando o retorno do Gabriel, mas, infelizmente, isto não aconteceu.Fica registrado aqui, publicamente, o pedido de desculpas. Houve também alguma concordância em evitarem-se assuntos relacionados à política, religião e crenças pseudocientíficas no grupo, evitando assim alguns desgastes que prejudicam o entrosamento e harmonia do mesmo."
Estes se reuniram no Felícia.
Encerrada a reunião, a noite foi livre. Alguns se reuniram em restaurantes continuando o bate-papo. A redatora aqui "arriou" e não pôde fazer a cobertura da noite. Mas, que venha o domingo!!!


Domingo - 29 de setembro.

Rose, Cibele, Auxiliadora e Nazaré
foram às compras de cristais. 
Após o café, como sempre responsável pelas energias necessárias ao dia, todos
seguiram para a missa na Igreja Matriz N. Sra. da Saúde. Localizada no centro da
cidade, bem próxima ao hotel, é muito bonita, com imagens lindas e grande riqueza de detalhes. Bem espaçosa, missa muito bem celebrada. Ao final, rumo à feirinha no fundo da igreja. Eu,Rose, Auxiliadora e Nazaré optamos por ir à fábrica de Cristais Ca d'Oro. Pior para o Raimundo Nonato que, pego de surpresa, teve que nos acompanhar. 


Registramos nossa presença em  frente do bem bolado
Calendário Floral.
À tarde, tour pelo centro da cidade com o nosso guia sempre atencioso, o Ricardo. Destino: Parque José Affonso Junqueira. Destaca-se pela vegetação e diversidade de ambientes, contemplado com um pergolado, fonte luminosa, coreto, alamedas para caminhadas, além de vários pontos cuidadosamente elaborados para encantar os olhos de quem frequenta o local. Começamos pelo Calendário Floral, que é atualizado diariamente. Feito com plantas e flores, é lindo e muito bem cuidado. Local para lindas fotos e elas aconteceram...muitas!!



Sob o luco-fusco de Poços de Caldas, os easistas  fazem
pose em frente do relógio floral.
O Relógio Floral, que fica no centro da praça, também encanta. Os ponteiros são direcionados para números feitos de arbustos.



Thermas Antônio Carlos, forro em vitral
ThermasAntonio Carlos, balneário de águas quentes, inaugurado em 1931, também chama a atenção pela arquitetura neoclássica, prédio imponente e sofisticado. Atende ainda com vários serviços de cuidados pessoais, várias opções de banhos, mas infelizmente não tivemos tempo para usufruir de nenhum deles. Já estava próximo do horário de encerramento das atividades, mas o grupo teve a oportunidade de visitar um pequeno museu anexo.



Uma pequena parada para admirar o Palace Cassino. A história dos cassinos em Poços de Caldas tem início no século 19, quando a cidade era movimentada pela procura das propriedades terapêuticas das águas. Público de bom poder aquisitivo, a criação do cassino foi um complemento importante para movimentar a economia do município. Com o desenvolvimento da medicina e proibição dos cassinos, o prédio, de construção imponente, passou a ser utilizado para eventos diversos. Não foi possível conhecer o seu interior, mas com certeza deve ter a mesma beleza que sua fachada apresenta.



O  xadrez gigante, só na foto mesmo. 
O grupo já estava apresentando sinais de cansaço, mas ainda interessado em ver tudo. O Xadrez gigante, infelizmente, já estava fechado, a Fonte Luminosa não estava funcionando, o Espaço Cultural da Urca, também só vimos de longe. Chegamos ao coreto, onde estava iniciando-se um animado som, e casais entravam rapidamente nos embalos da dança. A partir dai, cada um optou pelo jantar ou lanche, e o Ricardo encerrava ali sua missão de excelente anfitrião, guia, amigo. Alguns participantes foram também ao Mercado Municipal, mas não posso relatar sobre o mesmo, por não ter tido a oportunidade de ir. Mas tive notícias que o Lua se sentiu à vontade junto a sua Germana.



É hora de pensar no retorno, alguns companheiros já foram. A saudade já começa a manifestar-se na troca de fotos. A noite de domingo acalenta a alegria de mais um encontro. A segunda-feira desperta o dever da volta à rotina e o desejo de que o próximo encontro chegue logo e que traga mais companheiros desta história de vida dos amigos que se tornaram os Ex-Seminaristas EASO e suas esposas. Resta-nos o Até Lá!! Com as graças e as bençãos de Deus!

Participaram deste encontro: Alberto Medina e Conceição, Caio Milagres e Auxiliadora, Cátia Maria Alfenas, Edmundo Antonio e Maria de Jesus, Eustáquio Azevedo, Francisco Sales e Benedita,José Geraldo Freitas e Marta, José Maria Fontes e Maria das Graças (Zazá), José Nicodemos, José Rafael, Luiz Henrique Alfenas (Lulu) e Maria José, Raimundo Célio e Simone, Raimundo Nonato e Nazaré, Sebastião Coelho e Cibele, Siovani Rodrigues e Rosimere (Rose), Tupinambá (Tupi) e Marina, Walter Caetano (Lua) e o filho Otávio.
Participações especiais: Ricardo Alfenas, Flávia Linhares e Murilo. 

Gratidão!!!!! 


sexta-feira, 28 de junho de 2019

Programa do XI Encontro dos EASISTAS --- Poços de Caldas MG

COORDENAÇÃO DO ENCONTRO DE 2019:

Coordenação e ajustes de roteiros e programação: Rose e Siovani;
Coordenação e ajustes dos locais das refeiçoes: Cibele e Tião Coelho;
Apoio local e coordenação de transporte (ônibus): Maria José e Lulu;
Relatório do XI Encontro: será elaborado pela Cibele.



Relógio Floral de Poços de Caldas - foto de abr/2012




















Dia 27 de setembro de 2019  - sexta-feira

                            -   A partir das 16h - Chegada ao Hotel (Preferência: Hotel Nacional in Poços de Caldas - programação a ser detalhado pela Cibele/Tião Coelho no WhatSApp do grupo);
  
               2 -  19h30 - Jantar de confraternização: Hotel Nacional in Poços de Caldas;

                  3 *  A partir de 22h30 -  Livre

Dia 28 de setembro de 2019  - sábado

1         7 às 9h - café da manhã;

2         9h30 - Passeio de ônibus pelos seguintes locais: Recanto do Japonês; Fonte dos Amores (leve uma garrafinha para pegar água mineral na bica); Cristo Redentor; Rampa Parapente. Duração prevista de 4 horas, considerados o tempo de deslocamento e uma parada de 45 minutos em cada local e o tempo no trajeto (Figura 2 - trajeto);

3        À tarde  livre até 19h - Sugestões – tomar um banho nas Thermas Antônio Carlos;  visitar o Mercado Municipal, conhecer a estação onde está uma unidade do Monotrilho.  (Figura 3 – para ir ao Mercado Municipal e antiga estação do monotrilho);

4   19 h Jantar * Sugestão: Cucina Francesco  - R. Pref. Chagas, 224 - Centro, Poços de Caldas; 


5         20h  - Encontro dos easistas  no coreto da Praça Pedro Sanches – possivelmente serestas, confira aqui  (figura 1 – trajeto).

Dia 29  de setembro de 2019  - domingo

1         7 às 8:30h - café da manhã;

2         9h  - Missa na igreja matriz (7 minutos do hotel Nacional) (Figura 4 – Trajeto);

3         Visita à feirinha da Praça dos Macacos (perto da igreja matriz);

4         12h - Retorno ao Hotel

5         12h30 - Almoço * sugestão Restaurante Toro Grill  R. Barros Cobra, 330, 

6        13 as 16h30  livre: sugestões: conhecer o comércio do lugar, ir de teleférico até o Cristo Redentor; fazer compras no mercado municipal; dar uma esticada até o parque municipal (exige carro ) – (Figura 1 e 2 – do hotel ao mercado municipal),

7         17h - passeio pelos pontos turísticos da Praça Pedro Sanches com um guia voluntário. Pontos a serem visitados:  Fonte Luminosa; Relógio Floral; Xadrez Gigante; Cassino (Visitas controladas - ver só os exteriores);  Café Concerto; Calendário Floral.  Excelente local para a foto oficial do Encontro. (Figura 1 trajeto, Figura 5 - mapa do local)

Dia 30  de setembro de 2019 - segunda-feira.

Dia 30 - segunda-feira: dia livre para voltar a casa.
* Sugestões para quem permanecer em Poços por mais tempo: visitar outros pontos mais distantes do centro: Cachoeira véu da noiva; Cachoeira das Antas; Usina Velha, ou mesmo ir a Holambra SP (137 Km).


Figura 1 - Do hotel Nacional  para a Praça Pedro Sanches

Figura 2 - Rota ou pontos que serão visitados pelos easistas (de ônibus)
Figura 3 - do hotel ao Mercado Municipal





Figura 4 - do Hotel Nacional até a Igreja Matriz 

 
Figura 3 Do hotel ao Mercado Municipal