terça-feira, 7 de novembro de 2017

IX ENCONTRO EASO – JUIZ DE FORA – 09/2017

Tupy
Por TUPY

01 – PARA COMEÇO DE CONVERSA

EASO? O que isso significa? Como surgiu a ideia?
EASO? Já sabemos! Caso não saiba, procure saber ++ e +++
“Amigo é coisa para se guardar dentro do peito”. Assim diz a canção! E tempo vem, tempo vai, recordações, lembranças do passado surgem em nossas mentes e enchem nossos corações de.......... de saudade de pessoas, de fatos e acontecimentos que pareciam esquecidos em nossas mentes. Como viver o passado estando inserido em um presente cheio de tantos compromissos sem tempo para nada? Ah! A Tecnologia!!! O telefone! Sim, o telefone? O Google? Foi a partir dessas lembranças e do uso dos meios de comunicação que surgiu o ENCONTRO EASO (Escola Apostólica Santa Odília).

(inserir fotos antigas – do nosso tempo - eis)
Algumas – há outras melhores)

02 – PROBLEMAS, SIM – DÚVIDAS, MUITAS
Eis que surgem as figuras do Raimundo Nonato (de Belém - foto) do Rafael (Juiz de Fora - foto) (nomear outros e inserir fotos). Conversas – troca de informações. Assim foram costurando. Até que resolveram encontrar-se em Belo Horizonte e em Campo Belo para elaborarem um planejamento de ação concreta, distribuindo funções.
Não foi fácil! Esperançosos, destemidos, e acreditando na possibilidade do sucesso arregaçaram as mangas da camisa, puseram o pé na estrada e saíram para a luta. Adesões de imediato, muitas. Indefinições também. Descrenças? Nenhuma.

(deixo este espaço maior para possibilitar uma complementação ao texto e inserir mais fotos que ilustrem o aqui dito.  Ordem da maneira que acharem melhor)

03 - NOSSOS ENCONTROS
Após tantas e tantas conversas, cartas, telegramas, emails e o famoso Google, conseguiu-se encontrar quase todos os mais antigos colegas vivos e informações sobre os que “já passaram para o andar de cima”; foi estabelecida a primeira comissão que viria a cuidar de entrar em contato com todos e fazer o planejamento para o I ENCONTRO DA EASO.
Esses pioneiros foram: Raimundo Nonato, José Rafael,
(espaço para citar os demais , se necessário fazer acréscimos e inserir fotos da época)

O local escolhido, claro, só poderia ser CAMPO BELO. Por quê? Ora, por quê? Elementar, meus caros! CAMPO BELO. Foi lá que tudo teve início. Lá, na ESCOLA APOSTÓLICA SANTA ODÍLIA, começou a história de todos nós. Porque ali, “in loco” poderíamos encontrar-nos, relembrar o passado, ver o que fazemos atualmente, ouvir sobre nossas famílias: esposa, filhos, netos..... Como estamos praticando os ensinamentos passados pelos Padres Crúzios.
 (se quiser pode acrescentar algo e inserir fotos do mais antigo CDC e do atual CDC e de alguns padres da época.)


4 - RELEMBRANDO NOSSOS ENCONTROS
      Em Campo Belo, quem foi ???, quem não foi perdeu, não sentiu o calor e a alegria de rever os amigos, de recordar os bons e os maus momentos vividos dentro daquele prédio chamado SEMINÁRIO. Foi maravilhoso! Que testemunhem os que viveram essas primeiras emoções.  Isso se deu em setembro de 2008. Em 2009 não foi realizado um Encontro, uma vez que fora decidido que novos Encontros seriam realizados de dois em dois anos, e assim:
2008  -  Campo Belo
2010  -  Campo Belo
2011  -  Campo Belo (Hotel-Fazenda)
2012  -  Nova União
2013  -  Campo Belo
2014  -  Belém do Pará
2015  -  Campo Belo
2016  -  Senhora de Oliveira
2017  -  Juiz de Fora
5 - IX EASO – COMENTÁRIOS – FATOS E FOTOS
    Como sói acontecer no final de cada Encontro, a Comissão Coordenadora dos Encontros reúne-se para que todos juntos, e com os representantes de região onde ainda não foi realizado um Encontro, escolham o local do próximo. Assim foi feito em 2016 e a cidade agraciada para 2017 foi JUIZ DE FORA, seus representantes aceitaram de bom grado a escolha e se comprometeram a tudo fazer para sair a contento de todos e dentro dos objetivos traçados desde o seu início. Uma vez aceito, de imediato foram determinados os dias e que todos aguardassem informações.  
Local: Seminário Arquidiocesano de Juiz de Fora
Pergunta que não quer calar: “Seminário”?
Sim! Seminário. Como dizia nosso querido e saudoso Professor Ibiapina: “Uma vetusta, grandiosa e bela construção”. Pelo que se sabe foi inaugurado em 1926; é imenso. Há quartos para um batalhão; hoje está preparando-se para ser hotel para turistas e cursos diversos da própria Diocese. Foi reservado para este nosso IX  ENCONTRO, acontecido de  21 a 24/09/2017.
Além disso, para que pudéssemos sentirmo-nos (nas devidas proporções) como se estivéssemos na Capela, na sala de estudos, no refeitório, no dormitório, na sala de aula e declamação, nas salas de aula do Colégio “Dom Cabral”, no campo de futebol, no campo de pelada e na sala de recreio. Dos Padres professores, dos professores da cidade e dos colegas da cidade. Valeu? Nossa! Como valeu!! Lembranças do “arco da velha” brotaram. Nomes, situações, lágrimas, brigas entre si, raiva contra alguns dos padres, elogios a uns e outros e por aí se prolongou a conversa amiga saudável e sem mágoas.
De início, antes da recepção de chegada foi lembrado – pelos + velhos presentes -  o primeiro prédio do Colégio Dom Cabral (CDC); a construção e instalação do novo CDC. Os primeiros seminaristas. A vista que dava para a entrada da cidade, de onde se via a “jardineira” chegando com os novos seminaristas ou os que estavam de férias. Era uma alegria para com os que retornavam e felicitações para com os novatos.
Outros reviveram a figura do ”Padre Xerife” – quem era, quem era?? - Algumas de nossas esposas se assustaram. “Nossa! Foi dessa forma que vocês viveram”?, mas logo sentiam-se à vontade e continuaram seus comentários entre elas.
O JANTAR FOI UMA VERDADEIRA CONFRATERNIZAÇÃO
APÓS O QUE TODOS RETORNARAM PARA SUAS CELAS.
Celas? Sim! Assim ficaram conhecidos os nossos quartos. Os casais foram privilegiados, todos bem alojados. Os solteiros ficaram distribuídos em celas individuais ou juntos, com dois ou três companheiros. Houve quem dormisse bem; outros sofreram com roncos de garganta e de outra parte imprópria para dizer de onde; todavia, “entre mortos e feridos, todos se salvaram” e sorridentes se apresentaram para o café da manhã, como início do segundo dia do Encontro.
O local muito bucólico. Árvores, pássaros e aves. Permitam-me exprimir algum comentário.
Algumas das mulheres casadas diziam entre si: “Nossa, quem diria que um dia eu estaria no Seminário dormindo com um homem deste”.  “Nossa! Que sensação! Parecia que estávamos em pecado”! “Senti um prazer tão grande, que parecia com a nossa lua de mel”! “Não gostei! Uma cama bem grande, mas com cheiro de padre ou de bispo”! E muitos outros comentários mais. Os casados: “Como pude ficar tanto tempo enclausurado, com frio e sem um calorzinho para esquentar os meus pés”! Alguns dos solteiros diziam: “Eta cafezinho bom! Que pão gostoso! Outro acrescentou: “Do café e pão da Dona Luca, nem pensar”! “Bulão de café com leite, que maravilha! Ao colocar na xícara, primeiro vinham aquela belas e formosas formigas, de olhos grandes, vivas e dizendo: me bebe ou morre”. Um outro: “Que pão bonito! Hum! Deve estar gostoso! Merda! É só a casca, por dentro é massa pura sem ser cozida”!  + um: “Aposto que os padres não comem deste pão”! E por aí vieram tantos outros comentários que não ouso aqui declinar, a não ser “rosa-rosae.... Etc.  Saindo do refeitório, pausa na sala de estudos; em seguida aula nas salas do CDC.
Registramos a chegada do Lulu, do Edgar e suas respectivas esposas. Maravilha!
Falando em aulas. Quem se recorda do Sr. Professor IBIAPINA? Isso mesmo! Essa coordenação é demais. Imaginem, foram encontrar e buscar um irmão seu: Prof. José Dias Ibiapina. Não era tão cascudo como o irmão, mas falou, relatou fatos interessantes e contou muitas piadas.

(lembrar fatos ocorrido com ele em sala de aula - acrescentar) . 
(inserir fotos). 
Um convidado especial nos foi apresentado. O Sr. Prof. Roberto Dilly, membro de um setor municipal do Patrimônio Histórico Cultural de Juiz de Fora. Gente, o cara sabe e conhece muito da história local. Defensor fanático de Itamar Franco. Foi bonito! Mas, para alguns, não vou citar nomes para não me comprometer, consideraram mais bonita ainda a Secretária do Professor: ”Que mulherão, sô”! Valeu!!! Mesmo assim, alguns encontristas e algumas das encontristas começaram a ficar incomodados. Que coisa feia? Teria sido pela valiosa exposição? Nada disso. É que essas pessoas começaram a roncar. Não era de sono, não; nem “de peido”, não. E sim de fome. Assim, com um pouco mais de paciência, todos aguardavam por uma lauta mesa e foi mesmo. Outros esperavam “molhar o bico” com um golo que não fosse de água e sim da marvada. Quem trouxe de casa tomou e, ainda que escondidamente, ofertava aos colegas, mas a famosa estrangeira não apareceu. Ô Lua!!!!
“Comida no papinho, pé no caminho!”. Quem aguenta? Ninguém! Somos filhos de Deus e estamos em uma casa sacra. O bom mesmo é “tirar uma palhinha – uma sonequinha” e aí então dar continuidade à programação prevista: Passeio Turístico em Juiz de Fora. Três pontos chamaram a atenção: a Catedral, com toda sua espiritualidade e beleza artística (inserir fotos) ; o Cine Central, uma maravilha de prédio e beleza interna (inserir fotos). E o Museu da Estação Ferroviária, uma verdadeira conexão entre o passado e o presente de um meio de transporte chamado TREM. (idem) - fomos informados do regresso antecipado do Edgar, Lulu e esposas).
Algo de estranho tinha que acontecer. Gente: cadê o Tupy? O Tupy sumiu! Sumiu? Mas como? Se todos estávamos juntos. Coitado do Rafa! Lá foi ele atrás do Índio. Foi encontrado, ainda bem! Já pensaram o que iríamos dizer para a Marina? Tudo bem.
“Pediu cerveja, pediu Brahma Chopp, Brahma Chopp”! ou aquela que “Desce redondo”! Cadê? – Cadê? Estavam todos de garganta seca, doidinhos por uma “loura”, gostosa, geladinha, afinal, agora estávamos fora do “Seminário”, sem “Xerife” ou um dos seus substitutos. Partimos ao encontro dela, lá em MR. TUGAS, uma fábrica de cerveja; Dita e Tupy deram o ar da graça, fazendo-nos cantar e levando outros a fazer o mesmo e a contar algumas piadas. Chegamos. “Oba, vamos tirar a garganta da miséria”, uma vez que dentro da fábrica poderíamos ver, com detalhes, como a “loura” chega até nós e ... “pegá-la entre os dedos, tomá-la na boca deliciando-nos com seu sabor”. Ledo engano! Primeiramente, pagou-se o primeiro golo e, segundamente, todos os outros e degustando saboroso rodízio de pizzas, pagando também.  Gente, a Germana deu as caras. Tudo pago, rateado o custo... agora sim: a visita ao local da fabricação e...  saciados, de barriga cheia e sonolentos retornamos às nossas celas. BOM SONO PARA TODOS!
O dia de amanhã será “carregado”.
Dia 23, sábado.
“O galo cantou, o dia amanheceu...” Ninguém acordou. O Zé Maria chegou e como “bom Xerife” logo nos apressou: “vamos, gente, o ônibus já está lá fora, esperando”. ??? “que se....”??? Alguns retrucaram, vamos tomar nosso café com calma, “não é pessoal?” aclamação total. Lá fomos nós, a caminho da Fazenda Santa Clara, em Santa Rita de Jacutinga.
Preguiçosamente dirigimo-nos ao veículo. Alguns silenciosamente conversavam, uns dormitavam, outros apreciavam a paisagem. Viagem longa. Mais uma vez a Dita e o Chicão nos presenteiam com belas canções e interessantes paródias.
 (se achar a produção do Chicão e da Dita: publicar – vale a pena).
Imaginem, até o Siovani e o Rafael soltaram a voz. A Rose, desde o início do Encontro, comandou o espetáculo e o evento todo. Chegamos à referida Fazenda. Andar a pé já era uma rotina; foi assim que adentramos no ambiente.
Paisagem maravilhosa: rio correndo, uma ponte pela qual só passam bicicletas, motos e carros bem estreitos. Prédio antigo e grandioso: 365 janelas, 52 quartos e 7 salas; ornamentação toda do tipo colonial em estilo europeu com predominância do francês. Uma Capela linda e maravilhosa, lá Padre Júlio da Ordem da Santa Cruz celebrou a Santa Missa. Um senhor, neto dos antigos proprietários, serviu de cicerone mostrando todos os cantos da fazenda e contando história do local e dos tempos passados. De repente, sentiu-se a falta da Dita; e, procura daqui, procura dali, ela foi encontrada dormitando tranquilamente em uma cama fofa e do estilo da época que servia de mostruário. Imaginem a cena!
O Rosalino, o Lua e outros mais, ávidos de saber ou curiosidade demais, locupletaram-se de conhecimentos. O cheiro de mofo e a falta de ar puro em alguns dos locais deixou muitos coçando o nariz e espirrando. Ah! Ar puro e claridade: terminou a visita. (sinta-se à vontade para complementar informações e fatos verificados) 
“Caminhando e cantando... Bem vamos embora que esperar não é viver. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...”, com sede e com fome fomos caminhando... porém sem cantar, para o ônibus que nos levou a um restaurante que serviu almoço na base de “comida mineira”. Satisfeitos, cansados e sonolentos, assim sentimos que, apesar de saber, não fizemos hora, não esperamos acontecer, chegamos dentro do horário previsto para, em celas confortáveis, descansar e adormecer. VALEU!!!!!!!!
Valeram pouco as horas de repouso, pois, mais uma vez, lá veio o ZE MARIA. “Tá na hora – vamos pessoal, o ônibus já está esperando-nos para o jantar. Quando? Onde?
Que alegria, pessoal! Lembram ainda? Foi na residência do amigo e companheiro Alfredo, Dona Marina e toda a sempre bem agradável família. Surpresa foi na chegada. Ficamos embasbacados.
Por quê? Em toda a extensão da rua onde nosso amigo reside, deparamos com uma fila enorme de gente elegantemente vestida; as damas com seus longos e maravilhosos vestidos; os cavalheiros de terno completo. E agora, pensamos: “nós aqui deste jeito”! Uns de bermuda, sandálias, barba feita ou por fazer, em todo caso estavam perfumados. Nossas esposas, como sempre bem vestidas, mas não com tanto esmero em virtude do que se via na grande fila de espera; foi  apenas um susto. As dúvidas foram sanadas com a chegada do anfitrião. Bem ao lado da sua casa há uma casa de recepção social e lá estava acontecendo uma recepção de casamento. Ufa! Ainda bem, pois algumas das nossas damas já estavam pensando em voltar.
Acredito que nosso encontro de confraternização teve mais sucesso e grande alegria dado ao ambiente sadio, agradável e fraterno.  A família se esmerou. Da entrada, do subir e ao descer a escadaria no final, só podemos elogiar. Água com frutas, água sem frutas, refrigerante, cerveja, wisque, batida de diversos sabores, pinga da roça. Até a Germana apareceu, apareceu tanto que serviu até para fazer batida a pedido de algumas damas; petiscos dos mais variados e muito gostosos. No jantar teve de tudo: salada, strogonof, carnes, até um maçarico foi utilizado para flambar a carne e o queijo, delícia! E a sobremesa?
Sobremesa pesada foi a discussão para a escolha do local do X ENCONTRO. Propostas foram colocadas: Belo Horizonte, descartada por falta de número insuficiente desta cidade para responder pelo sim ou pelo não. Fortaleza, bom, contudo não obteve muita aceitação para esta vez. Bahia, Arraial da Ajuda, da mesma forma decidiu-se para uma outra oportunidade; cada proposta foi colocada e defendida pelo proponente. Alguém lembrou que poderia ser em Campo Belo, devido à comemoração dos 10 anos da realização do Iº Encontro. Bem lembrado. Aplaudida e aceita a sugestão. Assim, o Xº EASO será realizado em Campo Belo; e já contando com o “aceite” do pessoal de lá e com o aceite do Padre Júlio. Bravo!!!
Aí veio a sobremesa. Nessa hora ninguém pensou em regime ou de se sentir satisfeito com a comilança. Entraram de sola, ou melhor, com boca e tudo nas iguarias.
A anfitriã, Marina, não deixou suas amigas irem embora de mãos vazias, ofertando a cada uma um belo pano de prato bordado em ponto de cruz e com a mensagem: “Amigas para sempre”, o que causou bons momentos de alegria e agradecimento.
Parabéns Alfredo e familiares. Muito, muito obrigado. Deus lhes pague por tudo.
Foi aí que eu entrei de gaiato! O Rafa me chama em um canto e ao pé do ouvido, muito sutilmente, convoca-me, sem direito à recusa, para ser desta vez o Relator deste Encontro.
“Roma locuta, causa finita”. O pior de tudo é ter que assumir a clareza, sutileza e subjetividade do amigo Siovani nesta tarefa. Vamos ver o que este escriba poderá apresentar.
Andar, andar faz bem, e foi andando que se chegou ao ônibus e ao Seminário para dormir.
24 de setembro, domingo
Eis que às 07h30 chega uma pessoa que nos tem acompanhado de perto, olhos abertos, orelhas em pé, agitado e agitando o grupo, como uma COTIA ágil e esperta a conduzir sua prole. Presença constante informando e tomando decisões rápidas. Parabéns, Amigo. Nesta manhã, no entanto, fomos mais espertos, tomamos café primeiro; mas, assim mesmo, cumprimos suas ordens e logo estávamos no “bus” para uma visita ao Centro de pesquisas da UFJF e o Morro do Cristo.
Parecíamos alunos novatos. Muitas novidades. Quadros, molduras, aparelhos de certas utilidades desenvolvidos e fabricados pelos próprios alunos. Muitas curiosidades e, mais uma vez, curiosidades muitas foram sanadas pelos jovens instrutores e inventores. Valeu, valeu tanto que não sobrou tempo para chegar ao Morro do Cristo.
Após essa visita ao Centro de Pesquisas da UFJF, dirigimo-nos para o local onde seríamos homenageados pelo amigo e colega, bem como pelos seus familiares, Alberto Medina. Ótimo local, ótima cerveja, excelente comida e amizade e fraternidade sem limites.
As gentilezas do casal ainda cuidaram de também oferecer um brinde às esposas presentes, tendo a Conceição entregue a cada amiga uma bela bonbonnière.
Lembramos ainda da caneca comemorativa do IX ENCONTRO que os participantes hospedados no Seminário receberam, belo brinde cuidadosamente elaborado pela Comissão Organizadora.
OBRIGADO MUITO OBRIGADO – DEUS LHES PAGUE.
ATÉ CAMPO BELO.